O blog é um fenômeno que veio para ficar. Muitos jornalistas encararam o desafio de usar a ferramenta como fora de interagir com seus leitores. O MediaBlog, evento promovido pela Voice e a Lew´Lara, reuniu alguns profissionais de imprensa para debater o assunto. Ricardo Noblat, um dos participantes, disse que “hoje, há 75 milhões de blogs na web, porém os jornalistas ainda representam um fatia pequena deste universo”. Para Rodrigo Lara Mesquista, “o papel dos jornalistas é liderar este novo processo”.
Já Josimar Melo ressalta que “ao mesmo tempo que os blogs permitem manifestações de internautas criam um terreno fácil para a difamação”. O professor Manuel Carlos Chaparro diz que “os avanços tecnológicos transformaram a relação entre o leitor e a informação, permitindo que cada um interfira nas discussões. No entanto, é preciso manter as características da linguagem jornalística para que a veracidade não se perca”.
Luis Nassif alerta para o perigo de os blogs se tornarem reféns de seus leitores, que se envolvem apaixonadamente no debate dos temas. “Muitas vezes, os grupos tendem a querer controlar e conduzir a discussão. O jornalista deve se resguardar para manter a independência e a credibilidade”.
Veja outras opiniões destes e dos demais jornalistas participantes – Cristiane Correa e Ralphe Manzoni Jr. – em http://comunique-se.com.br/webcast/voice
Já Josimar Melo ressalta que “ao mesmo tempo que os blogs permitem manifestações de internautas criam um terreno fácil para a difamação”. O professor Manuel Carlos Chaparro diz que “os avanços tecnológicos transformaram a relação entre o leitor e a informação, permitindo que cada um interfira nas discussões. No entanto, é preciso manter as características da linguagem jornalística para que a veracidade não se perca”.
Luis Nassif alerta para o perigo de os blogs se tornarem reféns de seus leitores, que se envolvem apaixonadamente no debate dos temas. “Muitas vezes, os grupos tendem a querer controlar e conduzir a discussão. O jornalista deve se resguardar para manter a independência e a credibilidade”.
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